Cambedo

Não muito longe de Vilarelho da Raia podemos encontrar a localidade de Cambedo. A sua história desenvolveu-se a partir do imponente castro de Wamba, um dos mais importantes da região cujos vestígios conduzem a nossa imaginação para outros tempos. No entanto, Cambedo afirma-se como uma aldeia raiana e a sua história construiu-se através do diálogo, não muitas vezes pacífico, entre Portugal e Espanha. Disso é exemplo a divisão administrativa que dividiu a aldeia entre estes dois países até aos meados do século XIX, momento em que passou para a posse portuguesa. Em algumas casas da aldeia, as paredes ainda permanecem feridas pelas marcas do tiroteio resultante do conflito entre as forças portuguesas e um núcleo de resistentes da guerra civil espanhola, em 1946. Percorra estas ruas e encontre estas e outras histórias. Em 2018, a aldeia foi alvo de um projeto pioneiro no campo da arqueologia contemporânea. Com efeito, a habitação da D. Albertina, arrasada pelo conflito de 1946 recebeu um conjunto de escavações arqueológicas no sentido de apurar as consequências do conflito na aldeia.

Capela de S.Gonçalo

As origens da capela de S. Gonçalo perdem-se na memória do tempo. A sua implantação no meio do casario faz com que passe praticamente despercebida. De arquitetura simples dominada pelos grandes silhares que constituem a fachada e pelo imponente arco de volta perfeita que acolhe os devotos à sua entrada. O campanário, cuja posição central na empena da fachada segue a tradição local, guarda um pequeno sino que marca os períodos de oração. À fachada é decorada ainda por um elegante cruzeiro de granito recortado nos cantos.

Cambedo

Não muito longe de Vilarelho da Raia podemos encontrar a localidade de Cambedo. A sua história desenvolveu-se a partir do imponente castro de Wamba, um dos mais importantes da região cujos vestígios conduzem a nossa imaginação para outros tempos. No entanto, Cambedo afirma-se como uma aldeia raiana e a sua história construiu-se através do diálogo, não muitas vezes pacífico, entre Portugal e Espanha. Disso é exemplo a divisão administrativa que dividiu a aldeia entre estes dois países até aos meados do século XIX, momento em que passou para a posse portuguesa. Em algumas casas da aldeia, as paredes ainda permanecem feridas pelas marcas do tiroteio resultante do conflito entre as forças portuguesas e um núcleo de resistentes da guerra civil espanhola, em 1946. Percorra estas ruas e encontre estas e outras histórias. Em 2018, a aldeia foi alvo de um projeto pioneiro no campo da arqueologia contemporânea. Com efeito, a habitação da D. Albertina, arrasada pelo conflito de 1946 recebeu um conjunto de escavações arqueológicas no sentido de apurar as consequências do conflito na aldeia.

Capela de S.Gonçalo

As origens da capela de S. Gonçalo perdem-se na memória do tempo. A sua implantação no meio do casario faz com que passe praticamente despercebida. De arquitetura simples dominada pelos grandes silhares que constituem a fachada e pelo imponente arco de volta perfeita que acolhe os devotos à sua entrada. O campanário, cuja posição central na empena da fachada segue a tradição local, guarda um pequeno sino que marca os períodos de oração. À fachada é decorada ainda por um elegante cruzeiro de granito recortado nos cantos.