Vilarinho das Paranheiras

Vilarinho das Parinheiras possui uma história com muito ainda por descobrir. Os vestígios que sobrevieram até aos nossos dias, revelam que a aldeia nascida na margem esquerda do Tâmega, pode ter origem num povoado proto-histórico posteriormente romanizado. As centúrias seguintes foram de afirmação e construção de um fantástico território que combina património e natureza. Da igreja de S. Francisco, passando pelo cruzeiro, podemos sentir nas ruas a força e a elegância do granito que dá forma e beleza a este lugar.

Cruzeiro

O coração de Vilarinho das Paranheiras é preenchido pelo elegante e imponente cruzeiro cuja datação deve remontar ao século XVIII. Formado por dois socos quadrangulares onde repousa um plinto que suporta uma coluna de perfil circular com capitel geométrico rematado no topo por uma cruz latina. Os cruzeiros para além de ponto de encontro de gerações possuem uma funcionalidade litúrgica importante na vida religiosa da aldeia na medida em que algumas procissões partindo da igreja ou de uma capela se deslocavam ao cruzeiro contornando-o para regressar novamente ao templo.

Estação

A estação de Caminhos de Ferro de Vilarinho das Paranheiras fazia parte da antiga linha do Corgo que ligava Chaves à Régua. Esta linha férrea foi inaugurada em 1906 encontrando-se em funcionamento até 2010, momento em que foi desmantelada. Os apeadeiros e estações edificados ao longo da linha são a memória física de um tempo em que o comboio encurtava distâncias entre as localidades. A estação de Vilarinho das Paranheiras é disso exemplo. O seu património arquitetónico destaca-se pela sua volumetria e geometria impressa nos arcos de acesso à plataforma da linha. Após o seu desmantelamento restam as memórias das gentes que por ali passaram e deram vida aquela estrutura.

Igreja Matriz

A Cristianização do território permitiu a sua homogeneidade em torno de uma paróquia, neste caso de Santa Maria de Moreiras. O templo que serve presentemente esta pequena aldeia é dedicado a S. Francisco, tendo sido remodelado em 1805. No interior, a matriz barroca sobreviveu aos restauros e é possível admirar os interessantes retábulos de talha dourada que albergam as esculturas de S. Francisco, Santo António, S. Domingos, S. Nicolau e Santa Luzia e a inusual escultura da Santa Senhorinha cujo nome evoca a lenda da Ponte da Misarela. Aqui está sediada a Irmandade do Salvador do Mundo pelo menos desde 1706.

Vilarinho das Paranheiras

Vilarinho das Parinheiras possui uma história com muito ainda por descobrir. Os vestígios que sobrevieram até aos nossos dias, revelam que a aldeia nascida na margem esquerda do Tâmega, pode ter origem num povoado proto-histórico posteriormente romanizado. As centúrias seguintes foram de afirmação e construção de um fantástico território que combina património e natureza. Da igreja de S. Francisco, passando pelo cruzeiro, podemos sentir nas ruas a força e a elegância do granito que dá forma e beleza a este lugar.

Cruzeiro

O coração de Vilarinho das Paranheiras é preenchido pelo elegante e imponente cruzeiro cuja datação deve remontar ao século XVIII. Formado por dois socos quadrangulares onde repousa um plinto que suporta uma coluna de perfil circular com capitel geométrico rematado no topo por uma cruz latina. Os cruzeiros para além de ponto de encontro de gerações possuem uma funcionalidade litúrgica importante na vida religiosa da aldeia na medida em que algumas procissões partindo da igreja ou de uma capela se deslocavam ao cruzeiro contornando-o para regressar novamente ao templo.

Estação

A estação de Caminhos de Ferro de Vilarinho das Paranheiras fazia parte da antiga linha do Corgo que ligava Chaves à Régua. Esta linha férrea foi inaugurada em 1906 encontrando-se em funcionamento até 2010, momento em que foi desmantelada. Os apeadeiros e estações edificados ao longo da linha são a memória física de um tempo em que o comboio encurtava distâncias entre as localidades. A estação de Vilarinho das Paranheiras é disso exemplo. O seu património arquitetónico destaca-se pela sua volumetria e geometria impressa nos arcos de acesso à plataforma da linha. Após o seu desmantelamento restam as memórias das gentes que por ali passaram e deram vida aquela estrutura.

Igreja Matriz

A Cristianização do território permitiu a sua homogeneidade em torno de uma paróquia, neste caso de Santa Maria de Moreiras. O templo que serve presentemente esta pequena aldeia é dedicado a S. Francisco, tendo sido remodelado em 1805. No interior, a matriz barroca sobreviveu aos restauros e é possível admirar os interessantes retábulos de talha dourada que albergam as esculturas de S. Francisco, Santo António, S. Domingos, S. Nicolau e Santa Luzia e a inusual escultura da Santa Senhorinha cujo nome evoca a lenda da Ponte da Misarela. Aqui está sediada a Irmandade do Salvador do Mundo pelo menos desde 1706.