Ventuzelos

Não muito longe de S. Pedro de Agostém situa-se Ventuzelos, um espaço marcado pelo tempo e repleto de memórias prontamente desvendadas por um habitante local. O santuário de Santa Bárbara é o ícone da localidade. Preservado com orgulho e fé, o espaço carrega o peso da história, uma vez que foi a partir daquele lugar que partiram as tropas do General Silveira, em 1809, para conquistar Chaves aos franceses. A aldeia reúne-se e veste o seu fato de gala a 15 de Janeiro para celebrar a festa do seu patrono: Santo Amaro. Ao longo das calçadas de pedras gastas pelo tempo, há ainda espaço para admirar as portas e as janelas de casas outrora repletas de gente.

Santuário de Santa Bárbara

O santuário de Santa Bárbara é um templo datado de 1780 cuja construção aproveitou a pedra do antigo castro que existia no local. O santuário no curso das invasões francesas foi o palco para, em 1809, o general Silveira partir com as suas tropas para reconquistar a praça de Chaves. Anos mais tarde, durante as convulsões Liberais, o santuário assistiu ao conflito entre o Conde de Amarante, depois Marquês de Chaves, contra os liberais comandados pelo general Luís do Rego.

Ventuzelos

Não muito longe de S. Pedro de Agostém situa-se Ventuzelos, um espaço marcado pelo tempo e repleto de memórias prontamente desvendadas por um habitante local. O santuário de Santa Bárbara é o ícone da localidade. Preservado com orgulho e fé, o espaço carrega o peso da história, uma vez que foi a partir daquele lugar que partiram as tropas do General Silveira, em 1809, para conquistar Chaves aos franceses. A aldeia reúne-se e veste o seu fato de gala a 15 de Janeiro para celebrar a festa do seu patrono: Santo Amaro. Ao longo das calçadas de pedras gastas pelo tempo, há ainda espaço para admirar as portas e as janelas de casas outrora repletas de gente.

Santuário de Santa Bárbara

O santuário de Santa Bárbara é um templo datado de 1780 cuja construção aproveitou a pedra do antigo castro que existia no local. O santuário no curso das invasões francesas foi o palco para, em 1809, o general Silveira partir com as suas tropas para reconquistar a praça de Chaves. Anos mais tarde, durante as convulsões Liberais, o santuário assistiu ao conflito entre o Conde de Amarante, depois Marquês de Chaves, contra os liberais comandados pelo general Luís do Rego.